Você deixaria sua carteira de investimentos nas “mãos” de um robô?

Você deixaria um robô decidir qual o melhor investimento para você? Ou pelo menos lhe dar uns conselhos? Se você já é um investidor ou está pensando em aplicar seu dinheiro, é bom pensar em questões como essas. Pois, no mundo dos investimentos, uma das tecnologias de negócios que têm crescido bastante é a dos robôs de aconselhamento (robo advisors), programas dedicados a entender as necessidades dos investidores e desenhar seus planos de investimento.

O montante investido por meio de robo advisors ainda é pequeno em relação ao total do mercado: apenas 1%. Mas essa participação mais que dobrou desde 2016 e espera-se que aumente 36% ao ano, nos próximos cinco anos.

>> Como o investidor toma uma decisão

Nesse contexto, como ficam as profissões envolvidas nesses processos automatizados? Mais que isso: os algoritmos cada vez mais sofisticados vão pôr fim a carreiras na área? Que funções exercerão, por exemplo, o consultor financeiro, o assessor de investimentos ou o agente autônomo de investimento? O setor tem se se modificado rapidamente – tanto nas empresas tradicionais quanto com o surgimento das fintechs. Por isso, o impacto da tecnologia no mercado de investimentos é um os temas de discussão da HB Escola de Negócios – por aqui no Blog da HB e em seus eventos e cursos.

Debate: Como conviverão robo advisor e human advisor

Dentro dessa temática, promoveremos no dia 3 de outubro (quinta-feira) o debate O futuro do aconselhamento de investimentos: como conviverão robo advisor e human advisor. O evento ocorrerá na Distrito Fintech, em São Paulo.

Debatedores:
Ingrid Barth – Fundadora da Linker
Monica Saccarelli – Fundadora da Diin
Augusto Mateus – Sócio da CMS INVEST
Felipe Sotto-Maior – CEO da Vérios Investimentos 

Mediação:
Hudson Bessa – sócio da HB Escola de Negócios

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O robo advisor substituirá o human advisor?

A coluna desta semana de Hudson Bessa, sócio da HB Escola de Negócios, também é sobre esse tema. “As taxas de crescimento são robustas e não há qualquer dúvida sobre o sucesso desses robôs. A discussão hoje parece estar centrada em qual parcela restará para a interação humana no aconselhamento”, escreve. Confira o artigo: O ‘robo advisor’ substituirá o ‘human advisor’?

Para Hudson, não há uma resposta óbvia à questão. Porém, há pistas sobre o espaço que os robôs poderão ocupar. “Isso será definido preponderantemente em função da capacidade da tecnologia em tornar as decisões mais simples e criar um elo de confiança com os clientes que aliviem as dores advindas do envolvimento.” Ou seja, quanto mais os algoritmos puderem entender os objetivos – e os medos – do investidor, mais terão sucesso. Por outro lado, o aconselhamento humano também deve aguçar essa característica a fim de ser eficiente e requisitado.

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