Nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança cai

Coluna do Valor Investe

 

Uma das notícias mais comentadas da semana que passou foi sobre o colapso da moeda digital TerraUSD e sua irmã siamesa, chamada Luna.

O fato teve repercussão no mundo das chamadas criptomoedas, com o Bitcoin perdendo valor, descendo ao menor nível desde dezembro de 2020, e o Tether, maior stablecoin lastreada em dólar do mercado, perdendo sua paridade com o dólar por muitas horas.

O mundo das criptmoedas pode ser dividido em duas grandes classes, as de livre flutuação e as que se propõem a ter paridade com uma moeda forte. Pertencem ao primeiro grupo, por exemplo, o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH), já no segundo estão Tether (USDT), Binance USD (BUSD) e TerraUSD (UST) que se propõem a garantir a paridade de 1:1 com o dólar.

Artigo na íntegra aqui.

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